Eldimir, vive em São Paulo. Por três décadas foi poeta e ator, onde assinava como Dyl Pires. Escreveu: “Queria falar do deserto dos dias apressados” (Chiado books, 2019), “Última carta na manga da cantora careca” (Urutau, 2022), “Ninguém quer o futuro” (Urutau, 2023), “Vende-se um artista perdido” (Mondru, 2024), entre outros. Atuou nos espetáculos: Viva el Rei D. Sebastião (1999), Roberto Zucco (2010), Satyros Satiricon (2012), Você está livre (2015), Terra dos outros felizes (2017).
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