Negra, nordestina, professora, Maria Firmina dos Reis nasceu quando a escravidão ainda era legalizada no Brasil.
Primeira mulher a ser aprovada para o cargo de professora de primário no Maranhão, tendo alcançado tal feito aos 25 anos. Pioneira na literatura afro-brasileira e de uma narrativa abolicionista, que denuncia a subalternização da mulher e das pessoas negras escravizadas.
O livro A escrava é publicado em um contexto de avanço do movimento abolicionista no Brasil. Apesar disso, a autora foi mantida no esquecimento, e somente recentemente vem sendo resgatada pela academia e mercado editorial.
Em razão do seu longo apagamento sabe-se ainda pouco sobre detalhes de sua história. Até mesmo uma definição exata de sua aparência. Desta forma, a editora Mondru ilustra esta página tal como a vê: uma mulher negra, forte e a frente do seu tempo.
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