Goiano nascido e criado, começou a rabiscar textos ainda na forma de cartas de amor para uma garota mineira há mais de uma década. A partir daí, encontrou na escrita mais do que uma companhia para as madrugadas solitárias, mas uma válvula de escape e um veículo para desabafos relacionados a amores impossíveis, depressão e a inquietação nata de um jovem hiperativo e apaixonado pela sua solidão. A poesia veio quase tarde, quando precisou esquecer o seu grande amor até aquele momento, ponto da vida em que tinha quase nada, além destas ideias, tinta e papel.