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Para tudo que morre e nasce, o interlúdio é o presente infinito
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Para tudo que morre e nasce, o interlúdio é o presente infinito
Como é o nascimento de um poema? Teria a dor de um parto complicado, ou, alguma vezes, é o alívio de plantar e multiplicar, espalhando sementes infinitas? A poesia que encontramos em “Para tudo que morre e nasce, o interlúdio é o presente infinito” é uma forma de capturar cacos temporais em poemas que foram escritos de 2007 a 2022. Uma captura que imortaliza palavras em suas virtudes e, até mesmo contradições, como é a existência.