Gisela Maria Bester é gaúcha nascida e criada nas profundidades da região de Érico Veríssimo, dos povos indígenas missioneiros, e fronteiriça com a Argentina, tendo o Parque Estadual do Turvo e o Salto do Yucumã como divisores de águas, matas e mentes. Sagitariana ascendente em humanismos, é apaixonada por gente, bichos e tudo o mais da natureza. É escritora que se importa com a dor dos outros. Radicada desde 1998 em Curitiba, divide-se entre o Sul e o Norte (Tocantins, também sua morada). Morou antes em Florianópolis, Barcelona, Madrid, Roma, Perúgia, Paris e Lisboa, sempre em razão de estudos. É revisora e tradutora de textos. Bacharela, Mestra, Doutora e Pós-Doutora em Direito, área na qual exerceu, por quase trinta anos, o magistério superior e a escrita, tendo diversas publicações (livros individuais e coletivos, artigos, prefácios, posfácios e resenhas), nos gêneros científico-didático, de inserções nacionais e internacionais. Editou revistas científicas e integra conselhos editoriais de periódicos, no Brasil e no exterior. Advogada, foi Diretora-Geral da Escola Superior de Advocacia do Estado do Tocantins (ESA-TO), Conselheira Consultora da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, e também trabalhou nos Ministérios da Justiça e da Educação. Vencedora do Prêmio Nacional Instituto Ethos-Jornal Valor Econômico de Sustentabilidade 8ª Edição-2008 (1º lugar Categoria Professores). Ao aposentar-se como professora universitária, de novembro de 2021 em diante dedica-se à escrita literária, seu sonho de infância. É criadora e curadora do Espaço Poético Folhas Secas-Haicais Tradicionais, na Revista Cultural Mar de Lá, e da Coluna Levando a Constituição a Sério, da Editora Empório do Direito. Publicou poemas livres, haibuns, haicais, resenhas, prefácios, crônicas, contos e microcontos em revistas literárias (Bula, Ecos da Palavra-Amarante/Portugal, Baleia-Coimbra/Portugal, LiterArte-Argentina, Nikkei Bungaku – bilíngue Japão/Brasil, Mar de Lá, Voo Livre), no tradicional jornal Nippon Já, na Newsletter Frestas, e em coletâneas e antologias (Editoras Bestiário, Empório do Direito, Oito e Meio, Máquina de Escrever, Bem Cultural, Sello Off Flip, Telecazu, VersiProsa, Vivara). Integra os coletivos literários Escreviventes, RuídoRosa, Marianas, além da Confraria da Poesia Informal, os Grêmios de Haicai Águas de Março e Sabiá, e os grupos literários O Zen do Haicai, TPM e Poetas Amigos de Isabel Furini. Aprovou contos, poemas e crônica nos Prêmios Off Flip (2022-2023, tendo seu conto de humor recebido destaque, e uma crônica sido finalista). Premiada com menção honrosa na categoria haicais, no 37. Prêmio Literário Yoshio Takemoto (2023). Ocupa a Cadeira 49 da Academia Virtual Internacional de Poesia, Arte e Filosofia, tendo como Patronesse Wislawa Szymborska. Pinte-me de Azul é o seu primeiro livro literário individual.
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