Poesias que exploram as diversas camadas e significações das experiências memorialísticas e amorosas no corpo, e em nossa sociedade. Os poemas refletem sobre a experiência visceral e poética do amor, dialogando com a tradição literária, em um processo contínuo de construção e desconstrução, a memória afetiva, e a solidão inerente à experiência do amor. “Dedos”, remete à capacidade de toque, sinalização e singularidade, representada pela impressão digital, simbolizando a marca única da experiência individual no mundo.