Páginas

160

Formato

14 x 21 cm

Ano

2022

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Título
Resquícios de partículas dos fragmentos de estilhaços das lascas dos cacos do mosaico de um eu [ao vento…]
Autor

Camilo Fernandes

ISBN

978-65-84634-34-3

Resquícios de partículas dos fragmentos de estilhaços das lascas dos cacos do mosaico de um eu [ao vento…]

Já lhe ocorreu um interior escrupuloso (des)embaralhar-se minúcias infantasiosas próprias?

É um ponto de vista.
Uma parada cíclica e fracionária resultante do revigorante definhamento natural do mortal abstrato apedrejamento informal da vivência humana social de mim comigo mesmo, de mim com os vários de mins, de mim com o outro, com os outros, com o mundo – o presente, o passado e o futuro -, com o sideral, com a Vida e com a Morte, envoltos, em um entender-se abissal. [quase normal] Assim, os resquícios de partículas dos fragmentos de estilhaços das lascas dos cacos do mosaico de um eu, é o particularíssimo humano olhar sucumbir explosão pateado por um sem número de megatons, alinhado à tradução distinta de ser raiz do ser primata racionável num certo plano singular-plural existencial.
(…) momentos…
A alma atormentada pela complexa simplicidade de me coexistir.
[ao vento] … estelar (…)
Consciente que quanto mais me olho, mais decolo, mais me encolho, me reinvento, tateado, reconhecendo-me, gigantemente diminuto, ultra-apequenado, habitado num vertiginoso espiral longínquo entre opostos de peculiares infinitos; universos, multiversos, os do céu e os em mim.
Geralmente ocorrido pelas noites que intervalam os dias, é o experimentado fechar de olhos, submergido a vagos pensamentos (des)orientados, meus, imerso na eternidade de minh’alma, em sua infinitude de ser, finito, sobressaltado à infra e supraconsciência dos estares. Emocional. Racional. Sendo gente.
Em tempo de rasos dias corridos, refastelo-me, saciado, em poucos profundos segundos a passear em mim.
É estranho, confesso, singular, diria, mas inesquecível e edificante, você ousar sobriamente grave sentar na varanda de si próprio e atentar-se optar visitar você mesmo, seu oculto, seu eterno, seu nada e seu infinito.
É uma oportunidade, inclusive, de se deixar de ser um ser humano menos monstruoso, e buscar-se ser, microscópico que seja o evoluir na peleia, raquiticamente, um animal mais bonito.
(! Será?)
Emergido, daqui, daí saiu isso.
– escrito –

[Esquisito!?, um tanto; Louco!?, só um pouco]
O Autor

Camilo Fernandes

Camilo de Paula Ribeiro Fernandes é um cara comum.
De parto gemelar, nasceu no dia 18, em fria tarde de inverno, Julho de 1978.
Tendo as montanhas Mantiqueira e o seu particular vento como berço e canção de ninar, de Minas Gerais é procedente, natural de Paraisópolis, siamesa à Conceição dos Ouros, colada em Consolação, ao lado de Gonçalves e São Bento, os Costas, seu distrito, vizinha à Brasópolis.
Filho de Fernandes e Agripina, há mais de duas décadas, em São José dos Campos, estado de São Paulo, é por essas paragens que tange a própria sina. (que no mais, por ter sido oportuno, traz colado ao peito, saudade e respeito ao povo amigo da China)
Pai de Raul, o caçula, ainda bebezinho, antes vem a Giulia, Isabela, Isabelle e Beatriz, criançada do mesmo ninho (paterno).
Ficou viúvo recente, casado com Leidiane Xavier Fernandes, traz no âmago essa dor latente, por essa companheira de vida, Mulher Forte, Mãe Zelosa, de personalidade, decidida, que muita falta faz, ressalvando-a, “Presente!”.
Administrador de Empresas por formação, pós-graduado em Pessoas e Pública, Gestão.
Não fez nenhuma grande descoberta, nem tem papel relevante em nenhuma questão, não é herdeiro de doutor, de político, astronauta, celebridade ou capitão.
Insiste! É um cara comum. Sabe sê-lo único, universo, mas opta, ciente, que para as questões da vida, silente, sobretudo perante a finitude humana, é só apenas mais um.

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