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Água, pedra, flor
Livro em Pré-venda até 09 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilÁgua, pedra, flor
Água, pedra, flor oferece-se ao leitor como relembramentos. Na coleção de poemas, nas entrelinhas, no jogo dos versos, refulgem vividos, sutis histórias. Retomados pelo vivaz da memória algum renovado prazer, inusitada alegria, sentimento venturoso e inesperado. Há um revisitar, aura de brincar com a linguagem a florescer algo de aprendizagens, vislumbres. No encontro leitor pulsarão questões de fundo como a fugacidade do tempo, o encantamento pela Natureza, o ofício da palavra, a amorosidade do viver.
A obra é um ramalhete de poemas para se respirar de alma, possibilitando o abrir de alguma emoção escondida, brechas por entre os silêncios e vozes tramadas nos versos. O que poderá singularmente libertar livre leitura, sobretudo a troca de sentidos entre a vida da poesia e o cotidiano. Assim, o desabrochar de novas fontes de cores e sentidos, um rodeio de significativas intimidades, um apropriar-se das palavras.
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Cartas de amor sem correspondência
Livro em Pré-venda até 09 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilCartas de amor sem correspondência
Cartas de Amor sem Correspondência é uma coletânea de textos poéticos que, de forma livre e sem compromissos com definições e métricas literárias, conta histórias de amores, desamores, mágoas, alegrias, encontros e desencontros. São reflexões que mostram a complexidade de sentimentos contidos nos nossos dramas individuais. Lembranças aparentemente singelas, que tem sua importância diluída pela banalidade da rotina imposta pelo mecânico passar do tempo. Quando visitadas e somadas com cuidado e sem pressa, essas lembranças revelam que essencialmente nos fabricaram e são a forja que nos deu formas, em todos os sentidos.
Uma jornada auto-biográfica que, escrita por um publicitário acostumado com textos simples, diretos e fáceis de ler, reflete um pouco das vidas de todos nós.
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Estou farto do lirismo comedido
Livro em Pré-venda até 09 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilEstou farto do lirismo comedido
Poemas que, por meio da intertextualidade, dialogam com outros poemas de autores do cânone literário. Os poemas escolhidos para compor “Estou farto do lirismo comedido” possuem um teor filosófico, lírico e social. Sob influências literárias e musicais, nasce uma poesia presente no mundo, abordando questões existenciais. O autor utiliza recursos como metáforas, ironia e versos livres para expressar impressões e sentimentos em variados contextos.
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Segundos Excertos
Livro em Pré-venda até 09 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilSegundos Excertos
Fragmentos, reflexões e narrativas que nascem de um gesto banal — um olhar, um ruído, um tropeço — e se dissolvem em delírios, torções da lógica, desvios da realidade. Os textos partem do ordinário para o delírio, embaralhando tempo e espaço, convertendo o trivial em portais para o absurdo. Há instantes de lucidez, mas logo tudo se inclina ao devaneio, ao imaterial, ao que escapa aos dedos. A linguagem se desfaz em espirais de metáforas, distorcendo o concreto até que o conhecido se torne irreconhecível. A memória se mistura ao sonho, o encontro se dilui no impossível, e o cotidiano se transmuta em miragem. O autor erra entre o real e o alucinante, capturando o instante e o lançando num torvelinho de imagens insólitas. O tempo escorre, a razão vacila, e a busca por sentido cede ao fascínio do absurdo. A obra não se explica; convida ao mergulho, onde a rotina evapora e a existência dança no limiar do devaneio.
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Os humanos não estão acostumados a morrer esmagados
Livro em Pré-venda até 07 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilOs humanos não estão acostumados a morrer esmagados
A escrita de “Os humanos não estão acostumados a morrer esmagados” é permeada por imagens poéticas e reflexões filosóficas, criando um mosaico da experiência humana. Os contos têm em comum um não-lugar, um não-ser; a ausência do eu, do outro, de justiça, de pertencimento e de inteireza. As narrativas, majoritariamente protagonizadas por mulheres, têm como fio condutor a percepção de que vida e morte se aproximam e se afastam, contínua e obsessivamente. Ora, não seria a morte o mais distinto silêncio e a mais inevitável ausência da vida? A coletânea de contos questiona até que ponto os humanos têm tido que se acostumar a morrer — sejam eles esmagados ou não.
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Tempo restante hoje
Livro em Pré-venda até 06 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilTempo restante hoje
Tempo restante hoje caracterizado por uma exploração audaciosa da linguagem, onde a imaginação e a técnica se entrelaçam para formar uma experiência sensorial. Através de uma combinação de ritmos fluidos e estrutura poética inovadora, o livro desafia as convenções tradicionais e convida o leitor a uma introspecção intensa. É uma celebração da experimentação estilística, oferecendo uma visão íntima e impactante das nuances da condição humana. É uma obra que não apenas comunica sentimentos, mas também os encarna, transformando a experiência de leitura.
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Dedos
Livro em Pré-venda até 06 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilDedos
Poesias que exploram as diversas camadas e significações das experiências memorialísticas e amorosas no corpo, e em nossa sociedade. Os poemas refletem sobre a experiência visceral e poética do amor, dialogando com a tradição literária, em um processo contínuo de construção e desconstrução, a memória afetiva, e a solidão inerente à experiência do amor. “Dedos”, remete à capacidade de toque, sinalização e singularidade, representada pela impressão digital, simbolizando a marca única da experiência individual no mundo.
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A Velhota em O Caso dos Daguerreótipos
Livro em Pré-venda até 06 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilA Velhota em O Caso dos Daguerreótipos
“A Velhota em O Caso dos Daguerreótipos” apresenta uma protagonista inesquecível: uma idosa de Dunas Grandes que, além de ser influencer digital, é também uma detetive particular nada convencional. Ela embarca em um cruzeiro temático para a terceira idade com destino à Patagônia, a bordo do navio Old Norwegian. Longe de ser uma velhinha tradicional, a protagonista se diverte com seus crochês e usa suas habilidades de observação e sagacidade para solucionar mistérios que surgem durante a viagem. Com muito humor e uma linguagem coloquial, a velhota narra suas aventuras, fazendo uso de expressões populares e um toque de acidez, o que torna a leitura divertida e envolvente.
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De volta ao infinito ritornelo
Livro em Pré-venda até 06 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilDe volta ao infinito ritornelo
De volta ao infinito ritornelo fala de uma existência feminina singular, que luta por afirmar alegremente a vida, mesmo diante de situações trágicas e do sofrimento inerente ao seu caminhar. Neste livreto, o eu-poético transita entre o gozo e o lamento, sem nunca desistir de sua existência, aceitando-a com coragem, inclusive nos momentos mais vulneráveis desse aceite. Percebe o tempo como senhor do mundo e orquestrador de nossa passagem no labirinto do devir: um tempo que vai, mas que, um dia, também volta.
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O som das fechaduras
Livro em Pré-venda até 01 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilO som das fechaduras
“O som das fechaduras” é uma jornada poética que explora a experiência feminina no século XXI, com a qual a autora, Clara Valverde, convida o leitor a refletir sobre os desejos, as dores e as lutas da mulher contemporânea. A obra tece um caminho que passa por decepções e vivências do cotidiano feminino, abordando temas como maternidade, feminismo e as diversas formas de amar, sem deixar de lado a crítica à imposição do amor romântico e aos relacionamentos abusivos. Através de uma escrita em fluxo de consciência, a autora propõe uma busca por re-existência e ressignificação, incentivando o leitor a romper com as amarras sociais e a encontrar a própria voz. Os poemas exploram a dualidade entre vulnerabilidade e força, a necessidade de enfrentar as próprias dores para se transformar e a importância da conexão com o feminino. Em suma, a obra é um convite a trancar e destrancar as portas da realidade e da fantasia de si, tecendo novos ciclos de vida e de afeto.
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Constância
Livro em Pré-venda até 01 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilConstância
“Constância” é uma obra poética que explora a tensão entre a aparente estabilidade e a inconstância da existência. Através de uma linguagem rica em musicalidade e imagens, o livro apresenta um eu lírico em constante movimento, buscando sentido em meio a um mundo em transformação. A obra aborda a fragmentação do ser, a busca pelo amor e a reflexão sobre a vida, utilizando metáforas como a imagem do rio e do náufrago para ilustrar a jornada do eu lírico. A obra revela um profundo apreço pela incerteza, oferecendo um olhar sensível sobre as complexidades da condição humana, sem oferecer respostas definitivas, mas sim, convidando o leitor a uma imersão na experiência da inconstância. -
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Ainda que fé
Livro em Pré-venda até 01 de Março
Previsão de saída dos livros da editora: A partir de AbrilAinda que fé
“Ainda que fé”, a mais nova obra do poeta Thiago Douto, apresenta um mergulho visceral na alma de um adolescente que busca sentido em meio à brutalidade do cotidiano nas periferias. Através de versos crus e carregados de emoção, o livro tece um mosaico de experiências que retratam a violência, a pobreza e o questionamento da fé como pilares de uma realidade social complexa. As palavras de Douto ecoam a angústia da juventude marginalizada, confrontando o leitor com imagens cruas de um mundo onde a esperança se agarra à fé, por mais fragilizada que ela esteja. O autor, com maestria, utiliza o cotidiano como matéria-prima para sua poesia, transformando filas por leite, suspiros de alegria e o caos urbano em versos pungentes que evocam a beleza e a dor da vida em sua forma mais autêntica. A obra, que se apresenta como uma epopeia moderna, nos convida a uma leitura visceral da adolescência, onde cada verso pulsa com a urgência de quem busca, acima de tudo, ainda que fé, um fio de luz em meio à escuridão.