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O Amor é Coisa de Gente Gozada
O Amor é Coisa de Gente Gozada
Durante o término de um namoro, Guilherme, um jovem gay de 20 e poucos anos, relembra sua incansável busca por um novo amor na cidade de São Paulo. De bar em bar, de balada em balada ele acaba em encontros legais e alguns dos quais quer desesperadamente fugir. Sexo, fetiches e drogas vão se revelando em uma excitante jornada de autoconhecimento que passa por saunas, sites, aplicativos e cinemas de pegação com o melhor e o pior que a cidade tem a oferecer.
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Os Manguezais
Os Manguezais
A Arte tem o imenso poder – e quiçá dever – de quebrar barreiras, dogmas, fundamentos engessados, sejam esses sociais, econômicos, políticos ou quaisquer posicionamentos estruturais relacionados à vida e aos seres, já que, através dela, tudo transcende o espaço-tempo. Assim será o que encontrarão aqui. Amálgama de poesia questionadora, concreta, talvez visual, que atinge o coração.
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Momentos
Momentos
A vida é feita de momentos. Alguns passam rápidos demais para serem se quer notados, enquanto outros parecem que duram uma vida inteira. O importante é aproveitar cada um deles Como se fosse único. Por que eles são.
Essas são os melhores momentos de um poeta que dedicou dez anos apenas em viver e escrever. -
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Você viu meu celular?
você viu meu celular? a protagonista sempre pergunta mas seu interlocutor nunca a responde. isolada durante a pandemia, numa montanha rodeada de mar, ela vai confidenciando suas angústias e tentando lidar com seu isolamento, criando personagens à sua volta, como charlotte, que nasce à partir de um corte no seu seio, carmim lúcida, que passa correndo trazendo reforços e o sonhado homem perfeito, que nem nos livros consegue existir. a vida vai sendo descascada, enquanto ela bebe gin, escuta músicas e joga stop consigo mesma. em ritmo fluido e com muita ironia e erotismo, a personagem tenta se reconstruir, procurando uma saída nesse mundo tão hostil, indefinido e concreto.
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Eu que chorei este mar
Eu que Chorei este mar
As relações, de afeto e angústia, são o fio condutor dos 22 contos de Eu que Chorei Este Mar. A busca por vencer a passagem do tempo e encontrar a felicidade é um combustível que movimenta as personagens enquanto lidam com a violência, o luto, o abandono parental e o desejo de recuperar as escolhas da juventude. As narrativas mostram que nada é tão simples como parece e o mesmo acontecimento ganha profundidade ao ser vivido por mais de um personagem. Do pai doente ao filho que quer ser o homem da casa, os recortes dos contos são de vidas cotidianas confrontadas pelas mudanças — ou pela falta delas —, e o destino que cada um decide traçar para seguir adiante.
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Quanto dura a Eternidade
Um narrador em coma procura traduzir suas memórias, seus sonhos e sua histórias. Tentando organizar a matéria movente da vida, este narrador se debate com seus traumas mais profundos e com a imagens mais líricas de sua existência. -
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Resquícios de partículas dos fragmentos de estilhaços das lascas dos cacos do mosaico de um eu [ao vento…]
Este livro é uma obra-prima criativa e original que vai desafiar suas expectativas sobre o que é poesia. Seus poemas longos são uma verdadeira festa para a mente e para os sentidos, criando imagens vívidas e emocionantes que vão te deixar sem fôlego. O título por si só já é uma amostra do que esperar – um turbilhão de palavras e ideias, que se unem em uma cascata de ritmo e poesia. Com um estilo único e uma abordagem ousada, este livro é uma leitura obrigatória para quem quer explorar novas formas de expressão poética. Prepare-se para se surpreender e se encantar com essa viagem literária incrível!
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As Sete Mortes do Meu Pai
As Sete Mortes do Meu Pai
Durante o velório de seu pai, o personagem narrador, que leva o mesmo nome do autor, recebe uma notícia desconcertante.
Após lidar com as questões mais urgentes, que a morte e a notícia causaram, passa a revisitar seu passado e sua relação com o pai. Sem acesso aos pertences dele, lhe resta apenas um álbum de fotos de família e poucos documentos e objetos deixados para trás. Partindo desta memorabilia, o personagem narra e reconstrói os momentos que lhe separaram de seu pai.
Um filho que sempre se achou diferente do pai, que sempre quis ser diferente do pai, vai percebendo a importância da figura paterna em sua vida, para o bem e para o mal, e se dá conta do quanto há de semelhanças entre eles.
Uma história onde o longe não exclui o perto, e as diferenças não tiram a força das semelhanças.
Um romance de (des)formação e (re)formação, onde o narrador/autor se desconstrói para poder se reconstruir.A linguagem que Humberto Conzo Junior encontrou para narrar a sua história vai, sem querer, inconscientemente nos levando. Uma memória de dor. Um testemunho, sobretudo, de profundo amor.
Vale lembrar: eis a força da literatura e o seu poder transformador. (MARCELINO FREIRE) -
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