• Comumente Singular

    Comumente Singular

    O sentido de nossa existência material está escondida no dia-a-dia, no pingos da chuva, no ar que se respira, nos detalhes que ignoramos pela pressa da vida capitalista, que de crise em crise vai nos roubando a sensibilidade e o próprio sentido em existir. Este livro foi idealizado como um manifesto, um grito para que se reflita sobre tudo que se ignora, por toda a vida que se perde enquanto estamos imersos em um mundo de pressa, pressão, cansaço e tédio.

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  • -54%

    Os Móveis Continuam Prisioneiros

    O imagético da poesia é construído em torno de eu-líricos que edificam um todo supostamente coeso na colcha de retalhos de cada autor. Cada eu-lírico habita em seu poema, tal como uma casa de letras, escrita em versos poéticos com ou sem rimas. Essa casa é mobiliada por lembranças, intencionalidades e vários tons de discursos, que podem ser ou não destoantes da voz do próprio autor. Este livro é uma ilustração da mobília de vários personagens. São móveis repletos de histórias, a maioria sem finais felizes, e cheios de sentimentos próprios, carregados em incertezas, solidão, loucura e desproporcionalidades. É uma casa cheia de poemas-móveis que conferem uma ambiência repleta de provocações. Este livro é um catálogo de mobília antiga, não por assuntos ultrapassados, mas pelas marcas que sangram. São móveis angulosos de personagens aduncos e cheios de indagações. A poesia que fala é aquela que contesta seu passado, seus atores e seu contexto. Uma casa aberta à visitação, com seus móveis expostos, não guarda segredos. Que cada leitor avalie a mobília com cuidado, pois o olhar de cada ângulo revela confidências diferentes.

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  • Espasmos

    Contração involuntária. Abstração, êxtase, arroubo. Ambos os significados de espasmos descrevem bem o que é encontrado em ESPASMOS: Uma poesia que surge do espanto com o mundo real.

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  • Árias à Interioridade

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    A Fútil Arte de Travestir-me do que me Falta

    A fútil arte de travestir-me do que me falta traduz em verdade o baile de máscaras do cotidiano. Em cada poema a nudez da consciência incomoda o leitor. Incômodo esse que não cabe no que se é, mas na ausência em ser. Como fragmentos de um espelho quebrado, cada verso e cada estrofe demonstra caleidoscopicamente o reflexo daquele que se dispõe a ler “essas linhas traiçoeiras”. A verdade do subconsciente aqui presente nos faz mergulhar, entre linhas, em nós mesmos.
    De um terreno denso, mas de linguagem simples, surge com naturalidade a escrita do autor que nos leva, até o derradeiro poema, à leitura de faces (re)conhecidas. Há quem possa se sentir biograficamente impresso nos versos e, ao mesmo tempo, há aqueles que enxergarão vultos de si mesmos. Desvendar cada página do livro é convite para se revelar (ou ainda se rebelar). Não te negues, nem te renuncies. Tu não cabes inteiramente num livro, mas esse livro, inteiramente, cabe em ti.”

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  • Pauliceia Desvairada e o Movimento Modernista

    Em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna a Mondru Editora publica esta edição especial que reúne o livro de poesias “Pauliceia Desvairada” e o texto “O Movimento Modernista” proferido no Salão de Conferências da Biblioteca do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, no dia 30 de abril de 1942 por Mário de Andrade.
    As duas obras possuem importância ímpar na literatura nacional. Tal como diz o próprio Mário de Andrade, “Pauliceia Desvairada” inaugura o movimento modernista. Escrito entre 1920 e 1921, e publicado no ano da Semana de Arte Moderna, o livro representa o espírito moderno que ressoou nas salas do Teatro Municipal de São Paulo. Todavia, é o discurso de Mário de Andrade, proferido 20 anos após a Semana, na qual foi vaiado ao ler os poemas deste livro, que lança luz sobre o movimento.

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  • Amputação Afetiva de Nos

    Amputação Afetiva de Nós
    Uma distopia subdesenvolvida, um realismo fantástico subnutrido, uma novela confessional desalentada. Uma periferia da ficção construída na periferia de um país periférico e cada vez mais isolado da civilização. De civilização. Uma pré-história, porque, mesmo com algum passo avante, retrocedemos. Aniquilamos a história. Sem culpa ou memória, livres para repetirmos todos os erros que cometemos e fazemos questão de não lembrar, porém, com as bençãos de um anacronismo descarregado, tecnologia e (é) barbárie. Amputamos (queremos acreditar que nos amputaram) o afeto de nós. Logo o afeto, um órgão vital. Que bom que essa história não é sobre mim ou sobre você, é, sim (por que não?), sobre uma mística ilha, paraíso da democracia e da liberdade, ínsula soberana, chamada Hy-Brasil.

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